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Princípios de Design

Simplicidade e agilidade acima de tudo

Nós valorizamos o tempo de nossos usuários. Por isso, projetamos interfaces claras e objetivas, garantindo um rápido entendimento de como executar as tarefas em nossos produtos.

Como fazemos isso?

  • Buscando entender o fluxo de trabalho como um todo antes de projetar a solução;
  • Eliminando recursos que não se mostrem realmente necessários à interface;
  • Projetando interfaces que exijam a menor interação possível do usuário;
  • Diminuindo o esforço cognitivo do usuário através de affordances claras e universais;
  • Tornando a interface mais rápida por meio de elementos que diminuem a sensação de lentidão;
  • Simplificando processos burocráticos e eliminando barreiras do fluxo de trabalho do usuário;
  • Validando a solução projetada através de testes de usabilidade e de outras ferramentas capazes de garantir a melhor experiência possível ao usuário.

Ao projetar uma interface, reflita:

  • Tenho um entendimento completo do fluxo de trabalho?
  • Esse recurso que pretendo utilizar é realmente necessário à interface?
  • É possível simplificar essa tarefa, diminuindo etapas, números de cliques, elementos visuais, etc?
  • Preciso mesmo criar um novo conceito ou posso aproveitar um padrão existente, já convencionado?
  • É possível propor a criação de um processo menos burocrático e mais fluido?

O usuário no controle

Sabemos que problemas acontecem, mas procuramos garantir que nossos usuários tenham autonomia e segurança para resolvê-los. Fazemos mais que informar um problema, damos opções para sua solução.

Como fazemos isso?

  • Apresentando, à medida do possível, soluções junto com as mensagens de alerta, sucesso, erro, etc;
  • Evitando mensagens de caráter técnico e utilizando uma linguagem clara e objetiva, mas sem subestimar o conhecimento de negócio do usuário;
  • Utilizando feedbacks somente quando necessários, evitando assim interromper o fluxo de trabalho e o foco do usuário;
  • Evitando alterações bruscas e utilizando micro interações a fim de facilitar ao usuário a percepção de uma mudança na interface.

Ao projetar uma interface, reflita:

  • Foram mapeados os possíveis problemas e as respectivas mensagens que a interface pode apresentar?
  • O feedback apresentado garante ao usuário uma alternativa para resolver o problema?
  • A mensagem de feedback está clara e evita jargões técnicos e termos desconhecidos do usuário?
  • O feedback é realmente necessário ou é possível descartá-lo ou substituí-lo por uma micro interação?

Quanto maior a consistência, melhor a experiência

Acreditamos que uma interface consistente aumenta a sensação de segurança e deixa o usuário mais confiante ao utilizar nossos sistemas.

Como fazemos isso?

  • Utilizando padrões já estabelecidos, criando novas soluções somente quando as atuais não forem suficientes para as necessidades do projeto;
  • Buscando entender melhor o fluxo de trabalho, a fim de garantir uma solução consistente e transmitir segurança e conforto ao usuário;
  • Avaliando possíveis impactos na infraestrutura da aplicação e reduzindo problemas de performance causados por elementos da interface.

Ao projetar uma interface, reflita:

  • É necessário estabelecer um novo padrão ou posso aproveitar soluções já existentes para resolver o problema?
  • Possuo dados suficientes para garantir que as soluções existentes não atendem a necessidade do projeto?
  • Tenho informação suficiente para propor uma nova solução? Essa solução segue os princípios de design e linguagem visual vigentes? O nível de intuitividade e ergonomia foram testados?
  • A solução foi validada com os responsáveis pela implementação e os possíveis problemas foram eliminados ou minimizados?

Antecipar-se ao usuário é importante

Nossos sistemas são projetados para fornecer dados de forma proativa. Entendemos que processar informações é responsabilidade do sistema, não do usuário.

Como fazemos isso?

  • Conhecendo por inteiro o fluxo de trabalho para identificar momentos em que determinada informação seja relevante para a tomada de decisão;
  • Identificando situações em que o usuário possa não compreender o funcionamento de determinado recurso e fornecendo-lhe ajuda.

Ao projetar uma interface, reflita:

  • A informação a ser exibida sem a interação do usuário é relevante para sua tomada de decisão?
  • O recurso pode ser compreendido facilmente pelo usuário ou uma ajuda em tela deve ser utilizada?
  • O momento é adequado para oferecer um recurso não solicitado ou é melhor deixar que o usuário escolha o que exibir na interface? O sistema está sendo proativo ou inconveniente?

Um sistema para cada usuário

Valorizamos as características individuais e necessidades regionais de nossos usuários. Por isso, projetamos interfaces flexíveis que possam se adaptar às necessidades de cada um.

Como fazemos isso?

  • Conhecendo as diferentes necessidades dos usuários e tendo consciência de que o negócio é influenciado por exigências legais federais, estaduais e municipais;
  • Flexibilizando recursos que, por padrão, não atenderiam às necessidades dos usuários a fim de lhes oferecer uma experiência autônoma e eficiente.

Ao projetar uma interface, reflita:

  • Ela é utilizada por diferentes perfis de usuário? As regras de negócio podem variar de acordo com cada região do país?
  • O recurso flexibilizado pode melhorar a experiência do usuário, agregando funcionalidades e permitindo adaptar-se às suas necessidades ou tem somente propósito estético, sem valor funcional percebível?